A cidade de Três Pontas está avançando a passos largos, com a vacinação contra a Covid-19. Os números do vacinômetro são de 10 de junho e registra que foram 16.022 trespontanos que tomaram a primeira dose e 7.362 a segunda.

De acordo com a Secretaria de Saúde, Três Pontas foi a terceira cidade da região a vacinar os profissionais da educação e o primeiro da indústria. Com as doses disponibilizadas entre pessoas de 55 a 59 anos, nesta terça-feira (15), os números irão avançar ainda mais. No Ginásio Poliesportivo Delvo Corrêa, no bairro Padre Vitor, onde estavam disponíveis as doses para esta faixa etária a fila ficou enorme durante todo o dia. Na Escola do Caic, no bairro Aristides Vieira, onde estavam vacinando os grupos prioritários havia menos pessoas. Foram aplicadas somente nesta terça-feira 1.892 doses, nos dois pontos de vacinação.

Várias equipes atuam na imunização contra a Covid-19 para agilizar o trabalho e o tempo de espera, que já foi longo demais para quem não vê a hora de se proteger contra a doença que mudou o mundo e a vida de todos.

Além destes, devem se vacinar, profissionais das indústrias acima dos 45 anos, do transporte rodoviário ou de cargas, pessoas com comorbidades e deficientes permanentes graves de 18 e 59 anos.

Neste próximo sábado (19), das 8:00 as 12:00 horas, na Policlínica, a Secretaria fará um dia especial de vacinação destinada exclusivamente aos caminhoneiros. Eles precisam comprovar vínculo empregatício.

A Prefeitura aplica as doses de acordo com as orientações dos grupos prioritários impostas no Plano Nacional de Imunização (PNI) do Estado ou do Governo Federal.

Na cobertura determinada pelo Governo são 30% de doses destinadas para grupos prioritários e 70% à população em geral por idade.

Um grande pedido é pelos trabalhadores do comércio, que não estão no PNI e caso não haja mudança, serão vacinados por idade.

O deputado federal Diego Andrade (PSD-MG), apresentou um Requerimento ao Ministério da Saúde, pedindo que os funcionários dos supermercados sejam inclusos na lista dos grupos prioritários, já que eles não pararam de trabalhar hora nenhuma durante a pandemia da Covid-19. (Fotos: Hecinho Rafael)

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