A partir desta terça-feira (15), o trajeto diário que fazemos para chegarmos em Aparecida (SP), é mais curto, porém, exige um pouco mais de preparo, disposição, coragem e claro, fé.

Acordamos as duas horas da madrugada e reforçamos o corpo com um café reforçado, em Olímpio Noronha. No Ginásio Poliesportivo cedido para nos alojarmos, deixamos limpo, da forma que encontramos. A equipe da cozinha se desdobra, precisa usar muito mais que o conhecimento dos temperos, mas também a logística na cozinha pequena que fica em uma residência ao lado do Poliesportivo.

A recompensa do trajeto foi o cardápio, uma bela costelinha de porco e uma salada impecável com um molho de dar água na boca. No jantar bife de boi suculento. O tempo todo, os romeiros aproveitam do tempo de descanso para conversar, criar e reforçar os laços de amizade e rezar… a gente reza muito. O Terço é o tempo todo, interrompido as vezes nas paradas do apoio. Uma equipe que se desdobra para servir uma água fresquinha, além de um café, pães e guloseimas propícias para quem se dispôs a caminhar de Minas a São Paulo – Três Pontas a Aparecida, no Santuário Nacional da Mãe Aparecida.

A partir de Olímpio Noronha, os mais experientes sabem que o percurso de serra e morros vai ficando cada vez mais difícil. Apesar da distância até Cristina, de aproximadamente 30 quilômetros as subidas são maiores e íngremes. Os calos nos pés e as dores nas pernas surgem naturalmente, por mais preparo que um romeiro tenha.

 

Chegamos ao Clube Cristina Country e alguns desfrutaram de uma tarde na piscina. A maioria preferiu descansar e repor as energias para esta quarta-feira. A próxima parada é Rio Claro, Distrito de Delfim Moreira (MG).

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